sábado, 5 de outubro de 2013

Serão reais as fotos que mostram crianças estudando em uma sala de aula improvisada embaixo de uma ponte?
As imagens apareceram no Facebook e em diversos blogs: crianças estudando, sentadas no chão de terra, em uma “sala de aula” montada debaixo de um viaduto.
Será verdade? Será que isso é aqui no Brasil?
Muitas pessoas ficaram curiosas em saber se as fotos são reais mesmo ou se trata de alguma propaganda ou montagem da web.
Fotos mostram alunos estudando debaixo de uma ponte! Será verdade? (foto: Reprodução/Facebook)
Fotos mostram alunos estudando debaixo de uma ponte! Será verdade? (foto: Reprodução/Facebook)

Verdadeiro ou falso?

As imagens são reais! Foram tiradas na Índia e publicadas na web em abril de 2012!
Essa sala de aula improvisada é o resultado da determinação de um indiano (que se tornou um herói na cidade de Nova Deli, capital daquele país). Desde 2011, Rajesh Kumar Sharma, um vendedor em uma loja na cidade de Sankarpur, doa 2 horas de seu tempo para ensinar 30 crianças carentes no chão de terra, debaixo de um viaduto do metrô.
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Obrigado a deixar os estudos no 3° ano da faculdade por não poder pagar pelo curso, Rajesh disse ao jornal Indian Express que não quer que outras crianças tenham o mesmo destino.
Além de ensinar em sua sala de aula ao ar livre, atualmente Rajesh Kumar Sharma também leciona para crianças em outras cidades na Índia.
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Sabe quanto ele cobra por isso? Nada!
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Mais fotos podem ser vistas aqui:

Assista a seguir a uma matéria feita pela agência Barcroft Media sobre o professor e sua sala de aula (tá em inglês, mas dá pra entender boa parte):

Conclusão

Fotos reais. A sala de aula existe mesmo na Índia e é mantida por voluntários.



Read more: http://www.e-farsas.com/fotos-de-criancas-estudando-em-sala-de-aula-debaixo-de-um-viaduto.html#ixzz2gtA7SVao

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ÁRVORES X PAPEL

RE: Um eucalipto rende de 20 a 24 mil folhas de papel A4 (75 g/m2 de gramatura), aquele comum, usado em casa e nos escritórios. Como são necessárias 11 árvores para produzir uma tonelada de papel, e o consumo do brasileiro é de 44 kg por ano, cada um de nós consome em média meia árvore por ano. Podia ser pior. Os finlandeses, primeiros no ranking, consomem 341 Kg. (http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG87237-7946-221,00-QUANTAS+FOLHAS+DE+PAPEL+DA+PRA+FAZER+COM+UMA+ARVORE.html)

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Modelo da estrutura interna e medidas que o sustentam
SONDAGEM: Através de perguntas sondamos os pré-conhecimentos dos alunos.
1)    Como seria a forma da Terra?
2)    O que você acha que tenha no interior da Terra?
3)    Chegamos ao Japão cavando?
PROBLEMATIZAÇÃO: Continuando com as perguntas, só que agora confrontando com as respostas anteriores para direcionar os pensamentos para os pontos que queremos esclarecer.
1)    Por que a Terra não tem forma disforme?
2)    Dentro dela (da Terra) é tudo sólido?
CONTEXTUALIZAÇÃO: As perguntas são mais pontuais. Uma pesquisa é solicitada para que os alunos tragam quaisquer dados sobre os temas trabalhados: figuras, textos, reportagens, frases, gráficos,... Busca de informações diversificadas.
1)    Existe vulcão no Brasil? Debaixo d’água?
2)    O que é gravidade?
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: Há o casamento de ideias e a construção do conhecimento (conceitos).
SISTEMATIZAÇÃO: Nesta etapa ocorre a organização de ideias através das anotações por: tabela comparativa, construção de maquetes, resumos, roteiros, mapa conceitual.
APLICAÇÃO DO CONHECIMMENTO: Estudar os outros astros.
AVALIAÇÃO: Efetuada durante todo o processo de ensino-aprendizagem e de atividades individuais orais e escritas. Havendo necessidade haverá a retomada de conteúdos, como recuperação contínua.

Todo o trabalho deve ser coletivo e os alunos com maiores dificuldades deverão estar em duplas produtivas e/ou recebem atenção mais específica em alguns momentos.
Grupo 5 no curso MGME de ciências 
Liliam
Maica
Maria Leonor
Maria Miraci
Miriam Aparecida
Miriam Rodrigues 





MINHAS PARTICIPAÇÕES EM FÓRUNS SOBRE LEITURA 

Oi pessoal! Sou readaptada há muitos anos, mas quando comecei a lecionar lá em Paranapiacaba, existiam no laboratório da escola, uns livrinhos sobre como foram realizadas as grandes descobertas em ciências. Não me lembro o nome da coleção, mas sei que eram muito eficientes. Estes livrinhos chamavam a atenção dos alunos porque eram bem coloridos, tinham vários desenhos, os textos eram bem simples e diretos, não havia dificuldades para as crianças entenderem. Mas com o tempo o laboratório foi desmontado e não sei onde colocaram aqueles livrinhos, só sei que foram bons para instigar a curiosidade dos alunos.  

Quando estava no ginásio, na minha adolescência, os professores pediram para lermos Machado de Assis e José de Alencar. Estes autores sempre foram muito difíceis para a maioria das crianças, eu também tinha uma enorme dificuldade em compreender o que eles escreviam. Algumas vezes começava ler livros como por exemplo Dom Casmurro, mas não conseguia ir até o final. Como o professor pedia resumos e fichas sobre os livros, eu pedia ajuda para alunos que conseguiam ler os livros. Depois de alguns anos, já fazendo o colegial, li os livros (de José de Alencar) Iracema, A pata da gazela, Cinco minutos, A viuvinha, Lucíola, O tronco do Ipê, O Guarani, Senhora. Li também (de Machado de Assis) Dom Casmurro, Iaiá Garcia, O alienista, Helena, Memórias póstumas de Brás Cubas, A mão e a luva. A leitura sempre nos mostra que temos muito a aprender, e isso é maravilhoso. 

Estes autores foram difíceis na minha adolescência, mas a minha mãe sempre me incentivou muito. Ela sempre gostou muito de ler, ela lia tudo, não tinha preferência. Percebi com o decorrer do tempo que ela ficava muito mais comunicativa, conversava sobre tudo, não tinha assunto difícil para ela. Ela sempre foi o meu exemplo. Por isto eu e meu irmão nos interessamos bastante por estas joias.